Aumentar texto
Aumenta o tamanho das fontes
Esse canal é atualizado de segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas. Nele você encontra notícias sobre a empresa e os boletins enviados para a imprensa.
Para mais informações, consulte também o Twitter e o mapa interativo do site.
Publicado em 24 de fev de 2016 às 15:54
Uma das atribuições do Programa de Saúde Pública (PSP) executado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) nas obras de duplicação da BR-116/RS, de Guaíba a Pelotas, é verificar a existência de focos de vetores patogênicos nas proximidades da rodovia. Além de monitorar estes pontos, a equipe da Gestão Ambiental (STE S.A.) realiza ações visando eliminar a presença de locais com potencial de proliferação do Aedes aegypti, que durante o verão intensifica-se devido às altas temperaturas e o acúmulo de água parada. A doença mais conhecida é a Dengue, mas o mesmo mosquito também pode transmitir o Zika vírus e a febre Chikungunya.
Na primeira quinzena de janeiro de 2016 foi realizada uma vistoria em todo empreendimento para identificar possíveis focos na faixa de domínio. O mapeamento apontou pontos vulneráveis na região dos Lotes 1 e 2 da duplicação. Os mesmos foram apresentados à construtora Constran, que executou medidas para evitar o acúmulo de água nas obras e o consequente surgimento de criadouros do mosquito. Na construção da rua lateral no km 338, em Barra do Ribeiro, houve o fechamento dos bueiros e poços de visita. Já no km 300, em Guaíba, onde com frequência ocorre o descarte irregular de lixo, foram instaladas placas informando que a colocação de resíduos na faixa de domínio é proibida. As vistorias ao trecho serão realizadas mensalmente e incluirão ainda os canteiros de obra dos lotes.
Fonte: S.T.E. Engenharia S.A.