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Iniciam estudos para o aumento da capacidade da BR-116-Norte/RS

Publicado em 24 de fev de 2016 às 15:00

Com a assinatura da ordem de início do Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) da BR-116-Norte/RS, nesta terça-feira (23/02), na Superintendência do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes no Rio Grande do Sul (DNIT/RS) começam a ser traçadas as necessidades para ampliar a capacidade do trecho. Serão analisados 230,5 quilômetros de rodovia entre a divisa com Santa Catarina e o município de Dois Irmãos, no acesso à Ivoti.

O EVTEA vem ao encontro das demandas apontadas no final de 2015 durante debate que reuniu as necessidades elencadas por empresários e políticos para melhorar a logística da Serra Gaúcha. Quando concluído, o EVTEA deve ter a indicação das intervenções necessárias para ampliar a capacidade da rodovia e corrigir pontos críticos. No estudo devem constar, portanto, dados sobre pavimentação, duplicações, indicação de passarelas, viadutos, ruas laterais e interseções.  Mas são os contornos de Vacaria e Caxias do Sul, melhorias nos acessos a Morro Reuter, Picada Café e Nova Petrópolis e implantação e tratamento de travessias urbanas, como de Campestre da Serra, São Marcos e Caxias do Sul (Galópolis e Vila Cristina) os apontamentos mais aguardados. “Mas é necessário, por exemplo, verificar o VDM (Volume Diário Médio de veículos) destes pontos antes de incluí-los no EVTEA. A expectativa é de que após este estudo seja realizada a licitação de projeto/anteprojeto das obras”, comenta o superintendente do DNIT/RS, Hiratan Pinheiro da Silva.

Um dos desafios, conforme o superintendente e engenheiros do DNIT que vão acompanhar os trabalhos do EVTEA, será o de encontrar alternativas eficientes ao traçado montanhoso deste segmento da rodovia. “A região tem um relevo mais complexo para a realização de obras significativas, como duplicações”, explica. O DNIT/RS está ouvindo os representantes das cidades impactadas pelo estudo e, quando possível, as demandas serão incluídas no documento.  “Cada demanda de cada município será analisada. Todos poderão opinar e contribuir com o estudo”, comenta.

Fonte: ASCOM - DNIT